Opeth
Heritage [5.0]
Sem guturais, mais leve e com uma pegada monstruosa de Jazz essa monstruosidade em forma de álbum ganha fácil o primeiro lugar entre os melhores álbuns de 2011
The Dead Trees
Whatwave [4.9]
Mais maduro e um pouco menos enérgico mas ainda jovial e descompromissado. O bom e velho, soando um pouco diferente e perfeitamente igual, The Dead Trees dos bares de Oregon que nunca sai dos meus fones de ouvido desde que conheci a banda.
Dream Theater
A Dramatic Turn of Events [4.9]
Primeiro álbum do Dream Theater após a saída de Mike Portnoy baterista e principal compositor da banda. O álbum veio para mostrar aos fãs que devem ficar tranquilos. Pois as baquetas estão em boas mãos (Mike Mangini) e as composições podem ficar por conta do restante da banda, que pode sim dar conta da tarefa e compor musicas do mesmo nível.
The Antlers
Burst Apart [4.8]
The Antlers vem em uma sequencia impecavel de albuns perfeitos desde seu primeiro album. Burst Apart não é diferente só levou um [4.8] no lugar de um [5.0] porque Hospice é superior a ele em algum ponto logo Burst Apart não merecia a mesma nota. Injustiça matematica, tudo bem, mas figura facil como o segundo melhor disco do ano, no lugar do quarto como aqui esta.
Pain of Salvation
Road Salt Two [4.8]
Sequencia do esmagador Road Salt One e como é de prache o Pain of Salvation consegue surpriender novamente.
Driving Music
Comic Sans [4.8]
Aqui outra injustiça matematica, talvez o problema seja a escala de 0 a 5 com apenas uma casa decimal, ou os criterios que fazem a media serem um tanto injusto para bandas estreantes no blog, ou alguma coisa que escapou no momento da nota. O fato é que este álbum era merecedor de um 5 ou terceiro lugar, pois afinal desde que entrou não saiu do meu MP3 player.
The Vines
Future Primitive [4.7]
Psicodelismo, distorção, berros e um toque de introspecção. The Vines como conhecemos e amamos.
Cicero
Canções de Apartamento [4.7]
Sinceridade, nostalgia e belas canções. Um trabalho lindo e Cicero em seu primeiro disco pós Alice, ex-banda não ex-namorada.
Selvagens a Procura da Lei
Aprendendo a Mentir [4.7]
Praticamente um Arctic Monkeys em portugues.
Charlie Simpson
Young Pilgrim [4.7]
Indie com um toque Folk feito para fisgar o ouvinte.
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